sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Quatro dicas e quatro 'micos' para profissionais que usam redes sociais



Você usa o Twitter?" era uma pergunta inofensiva que fiz a um executivo de uma multinacional durante um jantar, há alguns anos. Ele ficou incrédulo com minha questão tola. Twitter é coisa para "os meus netos" e "não para mim", ele respondeu.

Não pude resistir. Tirei meu telefone e digitei o nome da empresa dele no Twitter - e fomos inundados com resultados da pesquisa. Em seguida, botei o nome dele - o que o deixou ainda mais apavorado com tudo que viu.
Na sua cabeça, já que ele não estava no Twitter, isso significava que ninguém ali teria interesse nele.
Muitos executivos ainda não percebem que no mundo dos negócios de hoje é preciso entender e participar de alguma forma - mesmo que mínima - de redes sociais. Plataformas como Twitter, Facebook, LinkedIn ou Instagram são hoje o centro das notícias, opinião, ativismo, consumo e muito mais.
Como integrante de vários conselhos de administração de empresas e entusiasta de tecnologias, as redes sociais viraram uma extensão essencial do meu trabalho. Uso o Twitter atrás de notícias e o Facebook para me manter em contato com amigos. O LinkedIn me ajuda a acompanhar colegas e pessoas em quem me interesso profissionalmente.
 O Instagram é uma forma visual de compartilhar experiências. Já o Pintrest ainda me intriga bastante.
Hoje em dia, "headhunters", que trabalham no recrutamento de bons profissionais, procuram pessoas que tenham desenvoltura para vagas de trabalho importantes. Executivos que usam essas ferramentas são vistos como mais acessíveis e comunicativos - em vez de pessoas ocultas atrás de portas fechadas.
Mas é importante seguir algumas etiquetas. Essas são as regras básicas que eu acho importante:

FAÇA:

  • Envie e receba: Redes sociais são plataformas para interação e aprendizagem. Se você está apenas no modo "enviar" - só transmitindo aos outros o que você quer dizer - você está perdendo uma parcela valiosa da rede. Ligar também o modo "receber" - ao ouvir e interagir com os demais - é bem mais frutífero.
  • Seja autêntico: Se tiver sem tempo, é melhor compartilhar um só post escrito por você mesmo do que ficar repassando vários feitos por outras pessoas. As pessoas sabem identificar se você está só copiando outra.
  • Leia antes de publicar: Já perdi a conta de mensagens minhas com erro de digitação ou grafia, ou coisas que publiquei, quando na verdade achei que estava enviando como mensagem privada. Também, como faço com e-mail, procuro evitar usar redes sociais quando estou irritada. Lembre-se: quando uma coisa é publicada, ela fica lá "para sempre" - especialmente agora que a Biblioteca do Congresso americano começou a arquivar todos os tuítes.
    • Conheça a etiqueta de cada plataforma: É importante entender a linguagem e os costumes de cada rede. No Twitter, nunca repita o que outra pessoa falou sem citá-la. No LinkedIn é bom fazer avaliações e críticas, mas lembre-se que está lidando com a reputação profissional de uma pessoa ou empresa. Se você tiver desavenças, tente ser respeitoso.

     

    NÃO FAÇA:

    • Não ache que tem direito à privacidade na rede social: As mídias sociais são lugares públicos. Não escreva nada que você não gostaria de ver publicado em um jornal. Eu própria passei por isso recentemente. Mesmo que sua conta seja fechada apenas para seu círculo de amigos, há sempre o risco de que alguém ali compartilhe suas opiniões, fotos e conversas.
    • Não dê informações confidenciais: é surpreendente saber o que jornalistas, investidores ou competidores conseguem aprender, só olhando suas fotos ou "status" de Facebook. Qualquer foto que publico nunca mostra nenhum documento importante. Também muito cuidado ao se comunicar com colegas na rede.
    • Não compartilhe textos que não leu ou que podem ser falsos: cuidado para não retuitar boatos ou notícias que não foram apuradas com cuidado. Leia tudo que você publicar até o fim. Não esqueça que investidores, parceiros e empregados estão vendo.
    • Não agende tuítes e compartilhamentos para depois: É tentador agendar posts para os momentos em que você acha que mais pessoas vão ler, mas também há um perigo nisso. Caso alguma catástrofe aconteça, seu tuíte pode ficar completamente irrelevante ou até soar insensível.
    • O que aconteceu com aquele executivo que encontrei alguns anos? Hoje em dia ele tem uma conta no Twitter - que ele usa para ficar de olho em tudo que acontece na sua indústria. Ele também está no LinkedIn e no Facebook - que, segundo ele, acabou se revelando uma ótima forma de se manter em contato com os netos.
       Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/10/141020_vert_bus_rede_social_profissional_dg


 

Super-heróis e vilões ganham vida no século 17 nos trabalhos de Sacha Goldberger




























Os super-heróis são, muitas vezes, símbolo de modernidade ou de um futuro onde existem pessoas capazes de desenvolver superpoderes. Nos quadrinhos, no entanto, há diversos momentos em que as histórias não são colocadas em um determinado espaço de tempo – portanto, o que você lê (e que agora, cada vez mais, também vê nos cinemas) poderia ocorrer em qualquer ano do nosso calendário. Heróis e vilões conhecidos da cultura pop poderiam estar inseridos no século 17, por exemplo. E por que não? O fotógrafo francês Sacha Goldberger fez esse exercício, colocando personagens icônicos como Darth Vader, de Star Wars, no contexto da arte flamenga produzida naquele período. Veja mais na galeria ao lado.

Nome da obra: Retrato de um oficial com capacete preto

















 






  

O trabalho de Sacha foi além de apenas retratar heróis contemporâneos nesse universo. O fotógrafo buscou pessoas que se parecessem com os atores que interpretaram os personagens no cinema. Caso da imagem ao lado, em que o Batman tem a cara do Christian Bale. Nome da obra: Retrato de um homem com máscara e orelhas pontudas

























Com um amigo felino no colo, a Mulher-Gato de Sacha lembra muito a atriz Anne Hathaway, que interpretou a dúbia ladra em Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge.

Nome da obra: Retrato de uma mulher felina vestida de preto e seu ainda mais selvagem animal.


























Entre figurinistas, atores, costureiros e outros profissionais, cerca de 110 pessoas foram envolvidas na série de retratos, chamada Super-Flemish (ou algo como Super-Flamenga, em português). A princesa Leia, de Star Wars, se encaixou bem nessa estética, não?

Nome da obra: Retrato de uma princesa com um capacete de cabelo em suas orelhas


























Um Superman barroco, com pose de rei. O ator homenageado aqui é Christopher Reeve, que deu vida ao herói em quatro filmes entre os anos 1970 e 1980.

Nome da obra: Retrato de um homem com um "S" no peito


























Olhando de relance, dá até para se confundir e achar que é mesmo Ryan Reynolds, que interpretou o Lanterna Verde nos cinemas.

Nome da obra: Homem mascarado de verde com anel



























Um Wolverine das antigas, com a clássica barba eternizada pelo ator Hugh Jackman nos filmes da cinessérie X-Men.

Conheça mais do trabalho de Sacha Goldberger no site oficial.

Nome da obra: Retrato de um homem com unhas bastante longas




Fonte: http://rollingstone.uol.com.br/especial/TIM/galeria/super-herois-e-viloes-ganham-vida-no-seculo-17-nos-trabalhos-de-sacha-goldberger/#imagem0     

Mais de 12 milhões de roteadores estão suscetíveis a ataques de hackers

Uma vulnerabilidade de software coloca em risco a segurança de 12 milhões de roteadores localizados em ambientes domésticos e em escritórios pequenos. A falha tem o potencial de permitir que hackers em qualquer lugar do mundo monitorem o tráfego de dados de uma rede e obtenham controle de administrador sobre os dispositivos conectados a ela.

O problema reside no programa “RomPager”, desenvolvido pela empresa AllegroSoft, cujas versões anteriores ao lançamento 4.34 contêm um bug que permite a realização de ataques através de um simples cookie HTTP. A partir dessa ação, criminosos podem tomar ações como mudar configurações de DNS, controlar e monitorar webcams, computadores e outros aparelhos eletrônicos.

“Se o seu roteador está vulnerável, então qualquer dispositivo conectado à sua rede — incluindo computadores, telefones, tablets, impressoras, compras de segurança, torradeiras ou qualquer outro aparelho com rede em sua casa ou escritório — pode representar um risco”, afirmam pesquisadores da Check Point, que batizaram a ameaça de “Misfortune Cookie” (biscoito azar, em uma tradução livre).
  
Ameaça extremamente perigosa

A empresa afirma que não há evidências de que a brecha de segurança, que foi introduzida em 2002 e corrigida em 2005, tenha sido explorada de alguma forma. No entanto, eles não descartaram a possibilidade de que um ataque do tipo ocorra a qualquer momento — algo que se torna mais provável com a divulgação pública do problema.

O meio mais seguro de evitar ser vítima de um ataque é assegurar que seu roteador possui a versão 4.34 ou superior do RomPager instalada — o que pode se tornar um pouco problemático. Cientes do problema, algumas empresas que usam o software criaram soluções próprias, cujos resultados não se refletem em uma mudança na exibição da versão instalada.

Para facilitar um pouco a vida de administradores de rede, a Checkpoint divulgou um guia com etapas que devem ser seguidas para se proteger contra o Misfortune Cookie. O risco representado pela vulnerabilidade é grande devido ao fato de ela comprometer uma grande gama de aparelhos eletrônicos e abrir caminho para a transmissão de outros malwares.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/69610-12-milhoes-roteadores-suscetiveis-ataques-de-hackers.htm

Rastreador de objetos Tile chega ao Android

Quem nunca perdeu algum objeto na vida que levante a mão. Todos nós, uma hora ou outra, terminamos revirando almofadas ou perguntando para a mãe onde está a nossa carteira, chaves ou até uma calça jeans. Com isso em mente, a companhia Tile se tornou uma das empresas mais bem-sucedidas em crowdfunding, levantando cerca de US$ 13 milhões (cerca de R$ 34 milhões).

Seus produtos são pequenos quadrados brancos que utilizam a tecnologia bluetooth para se conectar ao seu aparelho. Eles podem ser colocados em chaveiros, controles, caixas etc. qualquer coisa com potencial para ser perdida. O sucesso foi tão grande que, no primeiro mês de vendas, a companhia já arrecadou mais de US$ 2,7 milhões em encomendas.

Logo nas primeiras semanas de venda, o aplicativo do Tile só estava disponível para aparelhos iOS. Agora, ele fez seu debut no Google Play para celulares Android. O app possui 4,8 MB de tamanho e serve para smartphones com versão 4.4 KitKat ou superior. 

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/bluetooth/69614-rastreador-objetos-chega-android.htm

Tema de Game Of Thrones em nível Nerd...


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Como ficar (ainda mais) seguro contra ataques na internet


É impossível ter 100% de segurança na internet, mas existe uma série de truques menos conhecidos e ensinados que pode ajudar bastante a proteger os usuários de ataques e fraudes.

Certifique-se de suas configurações nos serviços de 'cloud'

Várias celebridades com fotos roubadas e divulgadas recentemente tiveram suas informações acessadas através dos sistemas de "cloud" - em que os dados estão baseados em servidores acessíveis remotamente por aparelhos móveis, como celulares, tablets e laptops.
Os serviços "cloud" são cada vez mais comuns, e muitos smartphones são vendidos com essa função ligada automaticamente. A primeira recomendação de especialistas é buscar todas as configurações "cloud" e verificar exatamente que tipo de dado você está permitindo que saia do seu telefone para os servidores.
Sistemas de "clouds" não devem ser evitados necessariamente, pois podem ser extremamente úteis. Todo mundo que já perdeu um telefone ou teve seu aparelho roubado já foi "salvo" pelo cloud - que armazena todas as fotos e vídeos de tempos em tempos.

Como melhorar (ainda mais) a sua senha

É comum se ouvir que a senha precisa ser o mais complexa possível - misturando sinais, números, maiúsculas e minúsculas. Na verdade, especialistas dizem que o tamanho da senha é mais importante do que a complexidade. A senha "euadoromeusgatos", com 16 letras (nenhum número, sinal ou maiúscula) é mais fácil de ser memorizada - e também mais segura que algo como "T9$ey!!q".

 O motivo é que existem mais combinações possíveis entre 16 caracteres do que entre oito. Isso faz com que os softwares que decifram senhas precisem de muito mais tempo para tentar "adivinhá-la". Uma pesquisa sugere que 22% das senhas complexas de oito caracteres são descobertas depois de 10 bilhões de tentativas - contra apenas 12% de senhas simples de 16 caracteres.
Outra dica, do autor de livros de segurança online William Poundstone, é evitar obviedades. Muita gente troca o "i" por "1" - o que dá uma falsa sensação de segurança. Melhor seria criar uma palavra a partir das iniciais de uma frase que você memorizou (por exemplo, usando o início dessa frase para criar uma senha "mscupapdidufqvnm").
Se essa frase envolver letras, números, sinais e maiúsculas, melhor ainda. A frase sequer precisa fazer sentido, desde que seja fácil de ser lembrada. Uma frase como "Com dois tomates, faço almoço para João e Maria" - que pode virar a senha "C2tfapJ&M".

Senha trocada, tudo seguro. Certo?

Ainda não. Mesmo senhas de 16 caracteres são frágeis, se forem entregues de bandeja. E isso hoje em dia é cada vez mais fácil para os hackers. Basta usar uma rede wi-fi sem segurança, que alguma pessoa dentro dessa mesma rede consegue ver algumas de suas senhas. Se ao entrar em uma nova rede wi-fi, não pedirem nenhuma senha a você, é grande a chance de ela não ser segura.
Se você for usar uma rede assim, evite fazer coisas que exijam senhas suas - como checar seu e-mail, colocar material na sua "cloud". Se possível, use o 3G ou 4G do seu telefone - e abra mão da conexão wi-fi.
Uma medida extra é instalar um app VPN (virtual private network) no seu telefone ou tablet. Toda vez que você acessar uma rede sem fio na rua, basta ligar o VPN - e ele codifica todos os dados do seu telefone, impossibilitando que outros invadam seu aparelho. Esses apps costumam ser pagos.

Isso é suficiente para evitar roubo de dados?

Nem sempre, mas é um bom começo. Se o hacker conhece o nome do usuário em uma determinada rede, ele pode mudar a senha da pessoa usando aqueles links comuns em muitos sites: "Esqueceu sua senha?"
Para conseguir isso, o hacker precisa ter mais informações sobre o usuário para responder uma pergunta de segurança - o nome de solteira da mãe, o dia do aniversário ou a escola onde o usuário estudou.
No caso de celebridades, em que vários desses dados são facilmente encontráveis na internet, elas ficam mais vulneráveis a esse tipo de golpe - que foi usado para hackear as contas da política americana Sarah Palin em 2011. Mas mesmo nós, os não-famosos, fornecemos muitas dessas informações publicamente em nossos perfis de internet.

 
Tentar ocultar esses dados em perfis de sites como Facebook às vezes é uma tarefa chata e difícil. Mas o esforço vale a pena para evitar golpes e hackers. Algumas pessoas chegam ao extremo de propor que se publique dados falsos em perfis públicos - como uma data errada de aniversário - só para despistar ladrões.

Agora sim. Estou seguro! Estou?

Infelizmente não. Lembre-se, é impossível estar 100% seguro na internet. As dicas acima são suficientes para dificultar bastante a vida dos hackers. Mas ainda é possível dar mais um passo.
Muitos serviços de e-mail e "cloud" oferecem autenticação por dois fatores. Com esse serviço ligado, não basta digitar uma senha para acessar sua conta. É preciso digitar a senha e esperar por um código, que é enviado ao seu telefone. Só com esse código que é possível fazer o login.

Algum dia haverá 100% de segurança na internet?

Uma reportagem da revista Economist este ano sintetizou bem o problema da segurança na internet: "Criar segurança online é difícil porque toda a arquitetura da internet é pensada para promover conexões - não segurança".
A tarefa ficará mais árdua com os anos, na medida em que objetos que estão no nosso cotidiano há décadas - como carros e aparelhos domésticos - se conectam cada vez mais à rede.
Enquanto as empresas não conseguem garantir a segurança dos usuários, cabe a eles tentar reduzir ao máximo a sua exposição a hackers.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/10/141020_vert_fut_internet_seguranca_dg




Eca...


Um bom motivo para não ter medo do escuro...


terça-feira, 30 de setembro de 2014

Dispositivo no queixo gera eletricidade com mastigação de chiclete

Engenheiros canadenses construíram um aparelho que, por meio de uma correia presa ao queixo, transforma em eletricidade a força usada em movimentos de mastigação.

Seus inventores esperam que ele possa tornar desnecessário o uso de baterias em aparelhos auditivos e outros aparelhos eletrônicos pequenos usados no dia a dia.
Feito de um material "inteligente" que é carregado com energia elétrica quando esticado, o protótipo ainda precisa passar por melhorias na eficiência e gerar pelo menos 20 vezes mais energia para poder ser aplicado comercialmente.

Os pesquisadores afirmam que podem fazer isso ao adicionar mais camadas do material ao aparelho.

Candidato promissor

 

Os engenheiros mecânicos Aidin Delnavaz e Jeremie Voix, da Escola de Tecnologia Superior, em Montreal, no Canadá, indicam no estudo, publicado no periódico científico Smart Materials and Structures, que o movimento feito com a mandíbula durante a mastigação é um candidato promissor para geração de energia elétrica.

Eles trabalham no desenvolvimento de tecnologia auditiva, como aparelhos para surdez e implantes cocleares, e buscam uma forma de dispensar o uso de baterias descartáveis nestes dispositivos eletrônicos.

"Avaliamos todas as fontes de energia possíveis", disse Voix à BBC. Isso inclui o calor gerado no interior do canal auditivo e os movimentos feitos com a cabeça, que poderiam ser usados para fornecer energia como ocorre com os movimentos do pulso em relógios automáticos.
Em outros experimentos, eles também testaram os movimentos criados pela mandíbula no interior do próprio canal auditivo.

"Mas percebemos que, quando movemos a mandíbula, o movimento gerado no queixo é maior. Então, se você estiver usando algum tipo de proteção, uma correia neste local pode gerar muita energia", afirmou Voix.

Efeito 'piezoelétrico'

 

Os dois cientistas decidiram, então, tirar proveito do chamado efeito piezoelétrico: quando certos tipos de materiais são pressionados ou esticados ("piezo" vem da palavra grega para "apertar"), eles acumulam carga elétrica.


Movimento da mandíbula ao mastigar pode ser transformado em energia por faixa 'inteligente'
Nos testes, o ato de mastigar um chiclete por 60 segundos gerou até 18 microwatts de eletricidade. Para fazer funcionar um aparelho auditivo, seria necessária uma quantidade de energia 20 vezes maior.

"Podemos adicionar mais camadas deste tipo de material à faixa presa ao queixo para criar uma carga elétrica maior", disse Delnavaz.

O pesquisador explica que, mesmo com 20 camadas, a correia ainda teria apenas 6mm de espessura. Ele acrescenta que usou o protótipo por "várias horas" em testes e não sentiu nenhum incômodo ao falar e mastigar com a faixa acoplada ao queixo.

"Mostramos no estudo que não é preciso ter uma faixa presa muito firmemente ao queixo para gerar energia."

Limitações

 

A equipe de cientistas também investiga como usar outros materiais mais eficientes. No entanto, mesmo com melhorias, a ideia nunca poderá ser aplicada a aparelhos que consomem muita eletricidade.
"Não funcionaria para um celular ou algo do tipo", comentou Steve Beeby, da Universidade de Southampton.

Voix concorda. Ele acredita que seu invento poderá ser usado por pessoas que já usam algum tipo de correia de queixo, como soldados que usam capacetes e precisam se comunicar por sistemas de microfones e fones de ouvido, ou ciclistas.

"Pedalo para o meu trabalho todos os dias e uso um capacete. Por que meu fone de ouvido sem-fio não pode ser carregado usando a energia gerada por uma faixa?"

Por enquanto, estes usos ainda são uma possibilidade distante, apesar dos inventores já terem sido abordados por empresas interessadas em aplicar a tecnologia.

"Apenas provamos que a ideia funciona", enfatizou Voix. "A energia gerada ainda é muito limitada."

fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/09/140917_aparelho_mastigadas_eletricidade_rb

Batman em 3 atos


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Magnata britânico oferece férias ilimitadas aos funcionários

Empregados do grupo Virgin nos EUA e Reino Unido vão poder tirar dias, semanas ou até meses de férias sem pedir aos chefes.

 

Imagine trabalhar em um lugar onde é possível tirar férias ou dias de folga quando bem entender. Um magnata britânico decidiu conceder o privilégio aos funcionários. Eles vão poder tirar dias, semanas ou até meses para descansar sem pedir autorização dos chefes. 

 

A iniciativa partiu do bilionário inglês Richard Branson, dono do grupo Virgin, conglomerado com mais de 400 empresas.

Em seu blog pessoal, ele anunciou a mudança e acrescentou que seus 170 funcionários nos Estados Unidos e no Reino Unido poderiam "tirar folga quando quiserem por quantos dias preferirem".

Branson acrescentou ainda que o funcionário não vai precisar pedir a autorização dos chefes, nem mesmo dizer quando planeja retornar ao trabalho.

No entanto, o multimilionário pediu "bom senso" dos empregados.

"Cabe ao funcionário decidir se e quando precisa tirar algumas horas, um dia, uma semana ou um mês de férias, com a condição de que o faça quando estiver 100% certo de que ele/ela e a sua equipe têm todos os projetos em dia e que a ausência não vai provocar quaisquer danos à empresa", disse Branson no blog.


Inspiração

A inspiração do magnata para tomar tal atitude foi sua filha, que leu algo sobre uma ação parecida na Netflix, uma empresa que oferece serviço de TV por internet.

A nova medida foi implementada para funcionários nos Estados Unidos e no Reino Unido "onde as políticas de férias podem ser consideradas bastante severas".

Se der certo, Branson promete levá-la para outras filiais do grupo Virgin.

"Nós deveríamos nos concentrar no resultado do trabalho das pessoas, não em quantas horas ou dias ela trabalhou. Assim como nós não temos uma política de trabalho ‘das 9h às 17h’, nós não precisamos de uma política de férias", escreveu Branson em seu blog.

O grupo Virgin emprega mais de 50 mil pessoas no mundo inteiro e opera em mais de 50 países. Richard Branson criou a empresa em 1970 como uma gravadora.

Desde então, a companhia evoluiu para um conglomerado que opera em diversas áreas de consumo, como aviação, música e telecomunicações.

Fonte: http://economia.terra.com.br/magnata-britanico-oferece-ferias-ilimitadas-aos-funcionarios,e46f4bfca1fa8410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Dez séries que você não pode deixar de assistir no segundo semestre


Listamos os dez programas estreantes do segundo semestre de 2014 que você precisa assistir. Veja a lista na galeria a seguir. 



                                                                                     Constantine

 Sinopse: John Constantine (Matt Ryan) é um oculista que, quando tem os dons sobrenaturais dele descobertos, se vê obrigado a defender a humanidade das forças do mal e lidar com os fantasmas do próprio passado.

Elenco: Matt Ryan, Emmett Scanlan, Ayo Adefila

Estreia: 24 de outubro 





The Odd Couple

Sinopse: Vira e mexe, dois amigos são confundidos com um casal, principalmente quando eles moram juntos. É o caso de Oscar (Matthew Perry), relaxado e bagunceiro, e Felix (Thomas Lennon), viciado em limpeza e arrumação.

Elenco: Wendell Pierce, Lindsay Sloane, Thomas Lennon, Matthew Perry.

Estreia: 2015  




Legends

Sinopse: Martin Odum (Sean Bean) é um agente secreto do FBI. Ele atua em uma divisão especial do serviço, intitulada Deep Cover Operations. A cada missão, Odum se transforma em uma pessoa completamente diferente. Eventualmente, o agente passa a questionar qual é real identidade dele.

Elenco: Sean Bean, Ali Larter, Tina Majorino

Estreia: 13 de agosto 




 

The Flash

Sinopse: Além de ser um grande cientista, Barry Allen (Grant Gustin) é incrivelmente rápido. Qualidade perfeita para um super-herói.

Elenco: Grant Gustin, Candice Patton, Rick Cosnett

Estreia: 7 de outubro  









 State of Affairs

Sinopse: A série acompanha uma diplomata da CIA, responsável por aconselhar o presidente dos Estados Unidos em momentos de crise. Charlie Tucker (Katherine Heigl) precisa conciliar a conturbada vida pessoal com dela o cargo de extrema relevância.
Elenco: Katherine Heigl, Alfre Woodard, Tommy Savas

Estreia: 17 de novembro 



  
BoJack Horseman

Sinopse: BoJack (Will Arnett) é um cavalo que trabalhava na televisão. Afogado em um universo de uísque e relações fracassadas, ele tenta lidar com o fato de que é uma estrela de um seriado dos anos 1990 que ninguém nem se lembra mais.

Elenco: Will Arnett, Amy Sedaris, Alison Brie

Estreia: 22 de agosto  





Outlander

Sinopse: Claire Randall (Caitriona Balfe) é uma enfermeira em 1945 que é misteriosamente transportada para o ano de 1743. Seu coração fica dividido quando ela se apaixona por um homem do passado e precisa escolher em qual época quer viver.

Elenco: Nell Hudson, Caitriona Balfe, Sam Heughan

Estreia: 9 de agosto 




How to Get Away with Murder

Sinopse: A professora de Direito Annalise DeWitt (Viola Davis) precisa lidar com alunos ambiciosos da academia East Coast Law School que competem pela atenção dela. Annalise comanda a aula de Direito Criminal 1, apelidada de "Como Se Livrar de Um Assassinato".
Elenco: Viola Davis, Charlie Weber, Karen Cabrera

Estreia: 25 de setembro  




Manhattan Love Story

Sinopse: A série explora as grandes diferenças entre os homens e as mulheres, através da vida do casal formado por Dana (Analeigh Tipton) e Peter (Jake McDorman). O espectador consegue ouvir o pensamento de ambas as personagens, tornando a comédia romântica mais engraçada.
Elenco: Analeigh Tipton, Jake McDorman, Nicolas Wright

Estreia: 30 de setembro




The Knick

Sinopse: A série acompanha o cotidiano do Hospital Knickerbocker. Vale lembrar que, no início do século 20, os métodos utilizados pelos médicos eram, para dizer o mínimo, sangrentos e assustadores.

Elenco: Clive Owen, André Holland, Jeremy Bobb

Estreia: 8 de agosto  


fonte: http://rollingstone.uol.com.br/galeria/dez-series-que-voce-nao-pode-deixar-de-assistir-no-segundo-semestre/#imagem9