Lançamento: 1 de Julho, 2016 (3D/2D theaters and IMAX 3D) EStúdio: Warner Bros. Pictures Diretor: David Yates Roteiro: Stephen Sommers, Stuart Beattie Elenco: Alexander Skarsgård, Margot Robbie, Samuel L. Jackson, Christoph Waltz, Djimon Hounsou Gênero: Ação, Aventura Site Oficial: LegendofTarzan.com
Com nomes ligados a si atingidos diretamente na nova fase da Operação Lava Jato, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), demonstrou irritação, o que preocupa o governo. Até aqui, o peemedebista era um dos principais e últimos aliados poderosos do Planalto na tentativa de impedir a abertura do processo de impeachment contra Dilma Rousseff.
Pessoas próximas ao peemedebista dizem que ele ainda calcula qual será o próximo passo, mas relatam que, logo após a <a href="http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/12/1719175-policia-federal-cumpre-mandado-de-busca-e-apreensao-na-casa-de-cunha.shtml">ação deflagrada</a> pela Polícia Federal nesta terça (15), Renan começou a dar sinais de que pode abandonar a base de sustentação do Palácio do Planalto.
Em conversas privadas, o presidente do Senado sinalizou que haverá recesso parlamentar, pelo menos até meados de janeiro. Ele avalia ser preciso "baixar a temperatura" política. O governo defende que é preciso terminar o mais rapidamente possível as discussões sobre o processo de impeachment. Por isso, a tendência pró-recesso de Renan foi lida no Planalto como uma advertência.
A operação desta terça-feira também gerou incômodo na cúpula do PMDB, partido que reúne nesta quarta-feira (16) sua Executiva, já que a maior parte dos atingidos pertence à sigla. Na reunião, estará em discussão as <a href="http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/12/1719283-para-frear-picciani-pmdb-proibira-filiacoes-que-nao-passem-por-executiva.shtml">filiações</a> que o ex-líder do PMDB na Câmara Leonardo Picciani tem realizado para tentar recuperar a liderança.
A cúpula partidária quer vetar estas filiações para barrar a iniciativa do deputado carioca, que tem o apoio do governo e foi substituído por Leonardo Quintão (MG) com apoio do presidente da legenda, o vice Michel Temer (SP).
Segundo peemedebistas, caso a estratégia de Picciani dê sinais de sucesso, a Executiva pode até discutir uma antecipação da convenção da legenda, marcada para março, para votar um rompimento com o governo.
Por enquanto, a orientação do vice-presidente Temer é ter cautela. Ele defende não discutir agora um rompimento oficial e quer esperar o cenário clarear.
A investida da PF foi vista pelo entorno de Renan como um cerco ao senador e à campanha de seu filho ao governo de Alagoas em 2014 –o escritório regional do PMDB no Estado foi alvo de batida policial. Houve um pedido para que a residência do presidente do Senado também fosse alvo de uma revista, mas o ministro Teori Zavascki <a href="http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/12/1719252-procuradoria-pediu-busca-na-casa-de-renan-mas-stf-negou.shtml">barrou</a>.
Pessoas próximas ao peemedebista relataram que Sérgio Machado, ex-diretor da Transpetro ligado a Renan, teria sido acordado por agentes da PF com uma lanterna no rosto quando a operação foi deflagrada. Renan teria considerado a ação abusiva.
Diversas fases do impeachment podem ser diretamente afetadas por decisões de Renan. Por isso, um possível distanciamento do Planalto é visto com apreensão pelo governo e expectativa por alas que trabalham para encurtar a gestão da petista.
Se romper com Dilma, avaliam parlamentares, Renan afundaria o governo petista de vez.
Questionado, Renan se limitou a dizer que vinha colaborando com as investigações sempre que solicitado.
Edward Snowden
está bem longe dos EUA para não ser pego pela justiça norte-americana.
E, mesmo assim, o ex-contratado da CIA e NSA continua comentando
abertamente sobre várias táticas que agências governamentais podem e costumam usar para vigiar o cidadão comum, segundo ele.
De acordo com documentos enviados por Snowden
ao Hacktuts, existe um malware da NSA (Agência de Segurança Nacional
dos EUA) chamado de "GODSURGE" que fica alocado na placa-mãe de um
computador e não pode ser rastreado.
Como você pode ver na imagem abaixo, uma vulnerabilidade tem a
capacidade de infectar a BIOS do PC por meio de um loader de boot. Os
documentos também revelam que não há como descobrir a GODSURGE, apenas
com uma minuciosa investigação forense na placa-mãe — ainda, sendo
necessário utilizar microscópios eletrônicos, algo que a maioria das
pessoas provavelmente não tem em casa.
O malware GODSURGE, quando dentro do PC, faz algo "simples":
permite a monitoração total da atividade da máquina enquanto conectada
na internet. Além disso, caso a internet seja desligada, ao reconectar,
todas as atividades anteriores feitas offline ainda podem ser acessadas
remotamente.
Como notou o WccfTech,
parece que não há como se livrar do malware: mesmo que ele seja
descoberto na placa-mãe, vale a pena trocar de PC? E como garantir que
ele não vai se realocar para outro compartimento ou área do sistema? O
melhor a se fazer é simplesmente jogar fora a máquina.
Por
isso, é sempre interessante ficar ligado sobre os seus hábitos de
navegação e download. Para saber mais notícias e dicas sobre segurança
na internet, acompanhe esta página.
O Boston Consulting Group (BCG), uma das principais empresas de
consultoria empresarial do mundo, divulgou esta semana seu tradicional relatório com as companhias mais inovadoras do ano. Em 2015, o ranking não mudou muito em relação ao ano passado, trazendo Apple e Google novamente no topo.
A fabricante do iPhone e do iPad aparece em primeiro lugar, enquanto a
dona do YouTube e criadora do Android ocupa a segunda colocação. Logo
em seguida vem a Tesla Motors, do bilionário Elon Musk, montadora de carros elétricos de luxo e uma das principais investidoras em tecnologias sustentáveis.
A Microsoft mantém a mesma posição do ano passado, em quarto lugar. Já a Samsung
caiu da terceira colocação em 2014 para a quinta neste ano, logo atrás
da Microsoft. Mesmo entre diversas montadoras e companhias não tão
ligadas ao ramo da tecnologia, a Amazon (9º), IBM (13º) e Yahoo! (16º) estão ainda entre as primeiras 20 posições.
Já o serviço de streaming de filmes e séries Netflix aparece em 21º lugar, enquanto a fabricante de eletrônicos HP fica com a 23ª colocação. Completam a lista, entre as representantes do setor de tecnologia: Facebook (28º), Siemens (30º), Cisco (31º), Huawei (45º) e, em último lugar, a Lenovo (50º).
Segundo o BCG, quatro atributos foram levados em conta no momento de
determinar o nível de inovação dessas empresas. São eles: ênfase em
trazer novidades o mais rápido possível, investimentos no departamento
de pesquisa e desenvolvimento, o uso de plataformas tecnológicas e a
exploração sistêmica de mercados adjacentes.
Confira a lista completa abaixo:
1. Apple 2. Google 3. Tesla Motors 4. Microsoft 5. Samsung 6. Toyota 7. BMW 8. Gilead Sciences 9. Amazon 10. Daimler 11. Bayer 12. Tencent 13. IBM 14. SoftBank 15. Fast Retailing 16. Yahoo! 17. Biogen 18. Walt Disney 19. Marriott International 20. Johnson & Johnson 21. Netflix 22. AXA 23. HP 24. Amgen 25. Allianz 26. Tata Motors 27. General Electric 28. Facebook 29. BASF 30. Siemens 31. Cisco Systems 32. Dow Chemical 33. Renault 34. Fidelity Investments 35. Volkswagen 36. Visa 37. DuPont 38. Hitachi 39. Roche 40. 3M 41. NEC 42. Medtronic 43. JPMorgan Chase 44. Pfizer 45. Huawei 46. Nike 47. BT Group 48. MasterCard 49. Salesforce 50. Lenovo
Poucas coisas representam melhor Star Wars do que sua icônica
abertura onde um texto amarelo sobe lentamente pela tela contra um fundo
espacial. Agora a Google decidiu replicá-lo, colocando todas as
notícias sobre a Saga neste mesmo formato quando o usuário escreve as
palavras certas. Quais seriam estas palavras? Nada mais nada menos do que as primeiras
que podemos encontrar toda vez que um filme de Star Wars começa: "a
long time ago in a galaxy far far away" (Há muito tempo atrás em uma
Galáxia distante). Ao digitar esta pequena frase no Google você será levado para um feed de notícias em formato de abertura da maior saga cinematográfica de todos os tempos.
Durante uma exibição em Londres, o artista Graham Fink usou uma tecnologia de rastreamento ocular para desenhar retratos apenas com o movimento dos olhos. O sensor usa infravermelho para capturar os movimentos oculares da pessoa, definindo assim as ações do mouse.
No momento, como a tecnologia não consegue distinguir quando o mouse é “clicado” ou não, os retratos só são feitos em linha contínua. Mas nada que alguns anos de aprimoramento não resolvam, para tudo deve ter um começo:
Um dia poderemos controlar também nossa cozinha apenas com o movimento dos olhos. E esse será um lindo dia.
Precisa de um PC portátil, mas um notebook é inconveniente demais? A
InFocus, conhecida pelos seus projetores, tem uma nova ideia: um mini-PC
com tamanho similar a um smartphone. Ele utiliza bateria para rodar o
Windows 10 e só depende de um monitor para funcionar, sem necessidade de
mantê-lo plugado na tomada enquanto isso.
O produto se chama Kangaroo, e conta com algumas configurações bem
simples, mas compatíveis com seu preço: apenas US$ 99. Por dentro, ele
tem um processador Intel Atom x5, 2 GB de memória RAM e 32 GB de
armazenamento interno, com a possibilidade de expansão via cartão de
memória. Há alguns toques especiais, como o suporte ao padrão AC de
Wi-Fi e Bluetooth 4.0, que permite a conexão de acessórios sem fio.
O Kangaroo vem com um dock com uma porta HDMI, para conectar-se a um
monitor, e duas portas USB, que permitem a utilização de periféricos. A
inFocus também tem um aplicativo que permite que o mini-PC seja
conectado a um iPad, possibilitando usar o Windows em modo tablet ou
desktop por meio de um cabo Lightning-USB.
Segundo seus criadores, o computador tem capacidade de funcionar por
até quatro horas com apenas uma recarga da bateria. Como suas
configurações deixam claro, ele não é indicado para tarefas pesadas, mas
deve ser o suficiente para quem precisar realizar trabalhos rápidos e
leves, ou apenas para entretenimento online.
O produto já está à venda em lojas dos Estados Unidos, mas não há
previsão de expansão internacional, então não se sabe se algum dia ele
dará as caras no Brasil.
Lançamento: 10 de
Junho de 2016 (3D/2D theaters and IMAX 3D)
Estúdio:
Legendary Pictures, Universal Pictures
Diretor:Duncan Jones
Roteiro:Charles Leavitt, Duncan Jones
Elenco:Ben Foster, Clancy Brown, Daniel Wu, Dominic Cooper, Paula Patton, Toby Kebbell, Travis Fimmel, Ben Schnetzer, Ruth Negga, Robert Kazinsky, Anna Galvin
Asilado na embaixada do Equador em Londres desde junho de 2012, o fundador do site WikiLeaks, o australiano Julian Assange, 43, afirma que é "impossível" ter privacidade na internet. "Isso ainda vai levar muito tempo", disse, em entrevista à Folha, na sexta-feira.
Assange recebeu a reportagem para falar sobre seu novo livro, "Quando o Google encontrou o WikiLeaks" (Editora Boitempo), que chega ao Brasil na próxima semana. O livro aborda um encontro dele com executivos do Google em 2011.
A empresa, para Assange, tornou-se a vilã do controle de dados pessoais e aliada do governo dos EUA, com quem o fundador do WikiLeaks trava batalha jurídica em razão da revelação de documentos sigilosos, muitos deles segredos militares e diplomáticos.
Assange pediu asilo ao Equador em Londres para evitar a extradição para a Suécia, onde vivia e é acusado de crimes sexuais em 2010.
Ele se diz inocente e teme ser enviado aos EUA para ser julgado devido ao WikiLeaks.
Por questões de segurança, Assange pediu que não fosse feita imagem do local da entrevista. Do lado de fora da embaixada, um policial britânico fazia a vigilância.
Por quanto tempo o senhor conseguirá viver na embaixada? Julian Assange - O presidente Correa (Rafael Correa, presidente do Equador) fala em 200 anos, mas espero que não seja por muito tempo. Há uma questão interessante, alguns benefícios, por questões de segurança nacional. Não há polícia britânica dentro da embaixada, não há intimações, tribunais. É como uma terra de ninguém. Não há lei formal, há apenas relação entre seres humanos.
Há uma certa curiosidade sobre sua rotina. Brinco com minha equipe quando me perguntam isso e digo: vamos mostrar meu lado humano. Eles brincam: 'estamos procurando isso nos últimos quatro anos'. Mas não tenho que falar disso. Estou comprometido com o que estou fazendo, tenho família, me preocupo com ela.
O sr. tem visto seus parentes?
Não posso falar por questões de segurança.
O sr. não pode sair daqui. Não se parece com uma prisão? Em alguns momentos, sim, porque recebo visita, há um aparato policial lá fora vigiando 24 horas por dia. Não é um ambiente saudável. É uma situação difícil, mas outras pessoas também estão em situações difíceis e estou confiante que vou sobreviver.
É viável uma solução no curto prazo, como uma negociação com as autoridades? Os países envolvidos, como Reino Unido e Suécia, querem mostrar firmeza. Já as autoridades dos EUA se recusam a conversar. É importante destacar que organizações de direitos humanos revelaram à ONU preocupação com minha situação.
O que tem feito o WikiLeaks? Três coisas: uma é desenvolver recursos mais sofisticados de sistemas de pesquisa para nosso material, por um assunto ou uma palavra. Temos 3,1 milhões de documentos publicados, e desenvolver isso é importante para o jornalismo e pesquisas acadêmicas. A outra é trabalhar em cima de novas publicações, relacionadas a setores de inteligência. Em terceiro, estamos nos defendendo na Justiça pelo mundo.
E como estão os processos? São vários, espalhados, mas sobretudo nos EUA, onde há uma acusação interessante de conspiração e que poderia ser aplicada a qualquer empresa de mídia: um jornalista que trabalha para um veículo obtém uma informação de uma fonte e dizem que a fonte conspirou com o jornalista. Não. O jornalista discutiu com seu editor, que trabalhou nesse material para publicar. Essa chamada conspiração é parte normal do processo. Se os americanos forem bem-sucedidos nessa teoria, qualquer mídia poderá sofrer essa acusação.
Quantas pessoas trabalham hoje para o WikiLeaks? Tenho orgulho disso. Apesar de tudo, de bloqueio bancário, eu aqui na embaixada, esse apoio tem crescido. Não é um número alto, mas é significante. Só não posso falar.
Durante esse tempo asilado, o sr. se arrependeu de algo em relação ao WikiLeaks? Não tenho arrependimentos, tenho muito orgulho do que fiz. E sobrevivi a isso. Mas tiro lições das estratégias do passado. Às vezes, você tenta voltar no tempo e percebe que, em situações específicas, foi forçado pelas circunstâncias.
Poderia dar exemplos? Eu subestimei o quanto a Suécia tinha mudado nos últimos 30 anos. A Suécia ficou famosa nos anos 70, quando o premiê Olof Palme aceitou refugiados do Vietnã e o país promoveu sua reputação. Mas, desde seu assassinato, em 1986, a Suécia se transformou no país mais próximo dos EUA na Europa, com exceção do Reino Unido. Foi um equívoco de minha parte. Eu também não entendi direito a natureza do "The Guardian" (jornal que rompeu parceria com Wikileaks). Sou australiano e o via como um jornal "antiestablishment", mas isso não era verdade. É um jornal que representa parte do establishment britânico. Quando você é estrangeiro, leva tempo para entender noções de poder do país.
O seu novo livro aborda a possível "morte" da privacidade na internet. Como as pessoas podem protegê-la? Isso é impossível para a maioria das pessoas e ainda vai levar muito tempo. Por outro lado, as pessoas estão acordando para o que está acontecendo com o Google e criando demandas para algo que preserve a privacidade e reprima o apetite do Google, cujo negócio é coletar informação privada. Pelo menos 80% dos smartphones são controlados pelo Google, que grava as localidades, contatos, e-mails, o que pesquisaram.
Essas informações são integradas com outras coletadas no Gmail e no Youtube para construir um perfil sobre você. Não é só uma empresa de tecnologia. É a segunda maior companhia dos Estados Unidos, com conexões com o Departamento de Estado, trabalhando com projetos de inteligência nos últimos 12 anos.
Por isso afirma no livro que o Google não é o futuro da internet? Seu modelo é uma armadilha do serviço gratuito, oferecendo maneiras de pesquisa que parecem ser de graça, mas não são. É um anzol, e você é o peixe que morde a isca com informação pessoal. No começo, parecia que o Google não atuava como organização lucrativa, porque oferecia serviços gratuito com simples técnicas de pesquisas, um logo colorido. Mas o fato é que essa organização está levando a política externa americana para outros países.
Como vê a repercussão do caso de espionagem dos EUA no Brasil? Ou o Brasil define suas instituições e tem o seu governo ou os EUA vão sempre encontrar uma maneira de meter os dedos no governo brasileiro. O governo de Dilma Rousseff deve proteger a sociedade brasileira da ambição de outros Estados e das empresas conectadas com esses Estados. O país tem de buscar passos para ser independente. Infelizmente, o governo dos Estados Unidos e as suas instituições privadas têm sido bem-sucedidos em corromper funcionários e empresas dos governos, incluindo no Brasil. Essas pessoas pensam que a independência do Estado brasileiro é acoplada a suas ambições e estão dispostas a vender e trocar equipamentos militares para as missões de treinamento e de alta tecnologia com agências americanas.
Qual sua opinião sobre o debate do "direito de ser esquecido" envolvendo o Google na Europa, em que as pessoas podem requerer a retirada de links que citam seus nomes das pesquisas do site? O que me parece é que a Europa está decidindo formalmente testar o quanto eles podem empurrar para fora a dominação americana. É uma experiência sobre quão independente é o ocidente europeu. O Google tem economicamente o tamanho de algumas nações, como Nova Zelândia e Portugal. Na verdade, podemos dizer que o Google é como um Estado, e Estados têm obrigações. Quando seu poder aumenta, a responsabilidade também. O Google tem serviços como efeitos civis em bilhões de pessoas. Ou seja, no caso dele, não é publicar ou não publicar alguma coisa.
Por que o sr. acha que o Google realmente tem uma relação política próxima do governo americano?
Sim, tem. Como mostro no livro, há conexões pessoais entre executivos da empresa e o estafe da ex-secretária de Estado Hillary Clinton, candidata a Presidência em 2016.
O sr. chamaria o Google de uma empresa de mídia?
Eu chamaria de empresa de distribuição de informação.
Não dá para comparar o Google com alguma outra empresa, como o Facebook, por exemplo? Em termos de relações com agências de inteligência americana, o Google é único. O Facebook é parecido, mas o a ambição do Google é maior, é uma integração de informação coletada das pessoas, e comprou muitas empresas nos últimos anos. As pessoas dizem que Google é inovador. O Android não foi criado pelo Google, o Youtube também não. O Google tem sido bem-sucedido em comprar empresas que colectam informações. O Facebook tem se concentrado nele mesmo, criando ferramentas essencialmente para as pessoas obterem informações de seus amigos, suas atividades. Mas, como o governo americano não regula o monopólio dessas empresas, fica difícil competir, e elas acabam se tornando boas amigas do governo
Já é certo que a sequência de Beetlejuice - Os Fantasmas se Divertem será dirigida por Tim Burton e protagonizada por Winona Ryder. Em entrevista ao The Hollywood Reporter,
entretanto, o roteirista Seth Grahame-Smith revelou mais sobre o novo
filme: ele quer o retorno do ator Michael Keaton e a história se passará
nos dias de hoje.
Para Grahame-Smith, a ideia principal é ter Keaton reinterpretando o
papel dele no filme original, lançado 1988, em vez de procurar outro
ator. Ele também afirmou que “rejeita” a possibilidade de um remake do
longa, afirmando que o longa será mesmo uma sequência do primeiro Beetlejuice, com enredo ambientado no presente, ou seja, quase 30 anos depois da história original.
Como aponta o semanário britânico NME, Keaton – com 62 anos de
idade – chegou a afirmar que estaria “mais que interessado” em voltar a
atuar na sequência com Tim Burton. Ao THR, Grahame-Smith contou que esta levando em conta o conselho de Keaton de que “menos é mais” para desenvolver o personagem.
Elenco:Chris Evans, Samuel L. Jackson, Robert Downey Jr., Mark Ruffalo, Thomas Kretschmann, Jeremy Renner, Paul Bettany, Stellan Skarsgård, Scarlett Johansson, Idris Elba, Cobie Smulders, Chris Hemsworth, Tom Hiddleston, James Spader, Elizabeth Olsen, Aaron Taylor-Johnson
O grupo hacker Anonymous fez sua primeira vítima após anunciar a operação #opCharlieHebdo.
O grupo disse no Twitter que derrubou o site ansar-alhaqq.net. Na manhã desta terça, a página era direcionada ao buscador DuckDuckGo. O site seria ligado a jihadistas franceses.
O Anonymous também divulgou uma lista com 70 contas de Twitter que seriam de jihadistas, bem como cinco sites que seriam alvos para ataques. O ataque desta terça se deu através da sobrecarga de acessos, conhecido como DDoS (“Distributed Denial of Service”), segundo o Mashable.
— OpCharlieHebdo (@OpCharlieHebdo) January 10, 2015
O Anonymous anunciou semana passada que iniciaria uma série de atos contra extremistas islâmicos em resposta ao atentado contra a redação da revista Charlie Hebdo, em Paris. 12 pessoas foram mortas no ataque.
O Anonymous anunciou no YouTube que novos ataques acontecerão esta semana. - See more at: http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2015/01/13/anonymous-faz-sua-primeira-vitima-na-operacao-de-vinganca-charlie-hebdo/#sthash.vfchvUVP.dpuf
O grupo hacker Anonymous fez sua primeira vítima após anunciar a operação #opCharlieHebdo.
O grupo disse no Twitter que derrubou o site ansar-alhaqq.net. Na
manhã desta terça, a página era direcionada ao buscador DuckDuckGo. O
site seria ligado a jihadistas franceses.
O Anonymous também divulgou uma lista com 70 contas de Twitter que
seriam de jihadistas, bem como cinco sites que seriam alvos para
ataques. O ataque desta terça se deu através da sobrecarga de acessos,
conhecido como DDoS (“Distributed Denial of Service”), segundo o Mashable.
O Anonymous anunciou semana passada que iniciaria uma série de atos
contra extremistas islâmicos em resposta ao atentado contra a redação da
revista Charlie Hebdo, em Paris. 12 pessoas foram mortas no ataque.
O Anonymous anunciou no YouTube que novos ataques acontecerão esta semana.
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O grupo disse no Twitter que derrubou o site ansar-alhaqq.net. Na
manhã desta terça, a página era direcionada ao buscador DuckDuckGo. O
site seria ligado a jihadistas franceses.
O Anonymous também divulgou uma lista com 70 contas de Twitter que
seriam de jihadistas, bem como cinco sites que seriam alvos para
ataques. O ataque desta terça se deu através da sobrecarga de acessos,
conhecido como DDoS (“Distributed Denial of Service”), segundo o Mashable.
O Anonymous anunciou semana passada que iniciaria uma série de atos
contra extremistas islâmicos em resposta ao atentado contra a redação da
revista Charlie Hebdo, em Paris. 12 pessoas foram mortas no ataque.
O Anonymous anunciou no YouTube que novos ataques acontecerão esta semana.
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O grupo hacker Anonymous fez sua primeira vítima após anunciar a operação #opCharlieHebdo.
O grupo disse no Twitter que derrubou o site ansar-alhaqq.net. Na
manhã desta terça, a página era direcionada ao buscador DuckDuckGo. O
site seria ligado a jihadistas franceses.
O Anonymous também divulgou uma lista com 70 contas de Twitter que
seriam de jihadistas, bem como cinco sites que seriam alvos para
ataques. O ataque desta terça se deu através da sobrecarga de acessos,
conhecido como DDoS (“Distributed Denial of Service”), segundo o Mashable.
O Anonymous anunciou semana passada que iniciaria uma série de atos
contra extremistas islâmicos em resposta ao atentado contra a redação da
revista Charlie Hebdo, em Paris. 12 pessoas foram mortas no ataque.
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O grupo hacker Anonymous fez sua primeira vítima após anunciar a operação #opCharlieHebdo.
O grupo disse no Twitter que derrubou o site ansar-alhaqq.net. Na
manhã desta terça, a página era direcionada ao buscador DuckDuckGo. O
site seria ligado a jihadistas franceses.
O Anonymous também divulgou uma lista com 70 contas de Twitter que
seriam de jihadistas, bem como cinco sites que seriam alvos para
ataques. O ataque desta terça se deu através da sobrecarga de acessos,
conhecido como DDoS (“Distributed Denial of Service”), segundo o Mashable.
O Anonymous anunciou semana passada que iniciaria uma série de atos
contra extremistas islâmicos em resposta ao atentado contra a redação da
revista Charlie Hebdo, em Paris. 12 pessoas foram mortas no ataque.
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O grupo hacker Anonymous fez sua primeira vítima após anunciar a operação #opCharlieHebdo.
O grupo disse no Twitter que derrubou o site ansar-alhaqq.net. Na
manhã desta terça, a página era direcionada ao buscador DuckDuckGo. O
site seria ligado a jihadistas franceses.
O Anonymous também divulgou uma lista com 70 contas de Twitter que
seriam de jihadistas, bem como cinco sites que seriam alvos para
ataques. O ataque desta terça se deu através da sobrecarga de acessos,
conhecido como DDoS (“Distributed Denial of Service”), segundo o Mashable.
O Anonymous anunciou semana passada que iniciaria uma série de atos
contra extremistas islâmicos em resposta ao atentado contra a redação da
revista Charlie Hebdo, em Paris. 12 pessoas foram mortas no ataque.
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