sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Quatro dicas e quatro 'micos' para profissionais que usam redes sociais



Você usa o Twitter?" era uma pergunta inofensiva que fiz a um executivo de uma multinacional durante um jantar, há alguns anos. Ele ficou incrédulo com minha questão tola. Twitter é coisa para "os meus netos" e "não para mim", ele respondeu.

Não pude resistir. Tirei meu telefone e digitei o nome da empresa dele no Twitter - e fomos inundados com resultados da pesquisa. Em seguida, botei o nome dele - o que o deixou ainda mais apavorado com tudo que viu.
Na sua cabeça, já que ele não estava no Twitter, isso significava que ninguém ali teria interesse nele.
Muitos executivos ainda não percebem que no mundo dos negócios de hoje é preciso entender e participar de alguma forma - mesmo que mínima - de redes sociais. Plataformas como Twitter, Facebook, LinkedIn ou Instagram são hoje o centro das notícias, opinião, ativismo, consumo e muito mais.
Como integrante de vários conselhos de administração de empresas e entusiasta de tecnologias, as redes sociais viraram uma extensão essencial do meu trabalho. Uso o Twitter atrás de notícias e o Facebook para me manter em contato com amigos. O LinkedIn me ajuda a acompanhar colegas e pessoas em quem me interesso profissionalmente.
 O Instagram é uma forma visual de compartilhar experiências. Já o Pintrest ainda me intriga bastante.
Hoje em dia, "headhunters", que trabalham no recrutamento de bons profissionais, procuram pessoas que tenham desenvoltura para vagas de trabalho importantes. Executivos que usam essas ferramentas são vistos como mais acessíveis e comunicativos - em vez de pessoas ocultas atrás de portas fechadas.
Mas é importante seguir algumas etiquetas. Essas são as regras básicas que eu acho importante:

FAÇA:

  • Envie e receba: Redes sociais são plataformas para interação e aprendizagem. Se você está apenas no modo "enviar" - só transmitindo aos outros o que você quer dizer - você está perdendo uma parcela valiosa da rede. Ligar também o modo "receber" - ao ouvir e interagir com os demais - é bem mais frutífero.
  • Seja autêntico: Se tiver sem tempo, é melhor compartilhar um só post escrito por você mesmo do que ficar repassando vários feitos por outras pessoas. As pessoas sabem identificar se você está só copiando outra.
  • Leia antes de publicar: Já perdi a conta de mensagens minhas com erro de digitação ou grafia, ou coisas que publiquei, quando na verdade achei que estava enviando como mensagem privada. Também, como faço com e-mail, procuro evitar usar redes sociais quando estou irritada. Lembre-se: quando uma coisa é publicada, ela fica lá "para sempre" - especialmente agora que a Biblioteca do Congresso americano começou a arquivar todos os tuítes.
    • Conheça a etiqueta de cada plataforma: É importante entender a linguagem e os costumes de cada rede. No Twitter, nunca repita o que outra pessoa falou sem citá-la. No LinkedIn é bom fazer avaliações e críticas, mas lembre-se que está lidando com a reputação profissional de uma pessoa ou empresa. Se você tiver desavenças, tente ser respeitoso.

     

    NÃO FAÇA:

    • Não ache que tem direito à privacidade na rede social: As mídias sociais são lugares públicos. Não escreva nada que você não gostaria de ver publicado em um jornal. Eu própria passei por isso recentemente. Mesmo que sua conta seja fechada apenas para seu círculo de amigos, há sempre o risco de que alguém ali compartilhe suas opiniões, fotos e conversas.
    • Não dê informações confidenciais: é surpreendente saber o que jornalistas, investidores ou competidores conseguem aprender, só olhando suas fotos ou "status" de Facebook. Qualquer foto que publico nunca mostra nenhum documento importante. Também muito cuidado ao se comunicar com colegas na rede.
    • Não compartilhe textos que não leu ou que podem ser falsos: cuidado para não retuitar boatos ou notícias que não foram apuradas com cuidado. Leia tudo que você publicar até o fim. Não esqueça que investidores, parceiros e empregados estão vendo.
    • Não agende tuítes e compartilhamentos para depois: É tentador agendar posts para os momentos em que você acha que mais pessoas vão ler, mas também há um perigo nisso. Caso alguma catástrofe aconteça, seu tuíte pode ficar completamente irrelevante ou até soar insensível.
    • O que aconteceu com aquele executivo que encontrei alguns anos? Hoje em dia ele tem uma conta no Twitter - que ele usa para ficar de olho em tudo que acontece na sua indústria. Ele também está no LinkedIn e no Facebook - que, segundo ele, acabou se revelando uma ótima forma de se manter em contato com os netos.
       Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/10/141020_vert_bus_rede_social_profissional_dg


 

Super-heróis e vilões ganham vida no século 17 nos trabalhos de Sacha Goldberger




























Os super-heróis são, muitas vezes, símbolo de modernidade ou de um futuro onde existem pessoas capazes de desenvolver superpoderes. Nos quadrinhos, no entanto, há diversos momentos em que as histórias não são colocadas em um determinado espaço de tempo – portanto, o que você lê (e que agora, cada vez mais, também vê nos cinemas) poderia ocorrer em qualquer ano do nosso calendário. Heróis e vilões conhecidos da cultura pop poderiam estar inseridos no século 17, por exemplo. E por que não? O fotógrafo francês Sacha Goldberger fez esse exercício, colocando personagens icônicos como Darth Vader, de Star Wars, no contexto da arte flamenga produzida naquele período. Veja mais na galeria ao lado.

Nome da obra: Retrato de um oficial com capacete preto

















 






  

O trabalho de Sacha foi além de apenas retratar heróis contemporâneos nesse universo. O fotógrafo buscou pessoas que se parecessem com os atores que interpretaram os personagens no cinema. Caso da imagem ao lado, em que o Batman tem a cara do Christian Bale. Nome da obra: Retrato de um homem com máscara e orelhas pontudas

























Com um amigo felino no colo, a Mulher-Gato de Sacha lembra muito a atriz Anne Hathaway, que interpretou a dúbia ladra em Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge.

Nome da obra: Retrato de uma mulher felina vestida de preto e seu ainda mais selvagem animal.


























Entre figurinistas, atores, costureiros e outros profissionais, cerca de 110 pessoas foram envolvidas na série de retratos, chamada Super-Flemish (ou algo como Super-Flamenga, em português). A princesa Leia, de Star Wars, se encaixou bem nessa estética, não?

Nome da obra: Retrato de uma princesa com um capacete de cabelo em suas orelhas


























Um Superman barroco, com pose de rei. O ator homenageado aqui é Christopher Reeve, que deu vida ao herói em quatro filmes entre os anos 1970 e 1980.

Nome da obra: Retrato de um homem com um "S" no peito


























Olhando de relance, dá até para se confundir e achar que é mesmo Ryan Reynolds, que interpretou o Lanterna Verde nos cinemas.

Nome da obra: Homem mascarado de verde com anel



























Um Wolverine das antigas, com a clássica barba eternizada pelo ator Hugh Jackman nos filmes da cinessérie X-Men.

Conheça mais do trabalho de Sacha Goldberger no site oficial.

Nome da obra: Retrato de um homem com unhas bastante longas




Fonte: http://rollingstone.uol.com.br/especial/TIM/galeria/super-herois-e-viloes-ganham-vida-no-seculo-17-nos-trabalhos-de-sacha-goldberger/#imagem0     

Mais de 12 milhões de roteadores estão suscetíveis a ataques de hackers

Uma vulnerabilidade de software coloca em risco a segurança de 12 milhões de roteadores localizados em ambientes domésticos e em escritórios pequenos. A falha tem o potencial de permitir que hackers em qualquer lugar do mundo monitorem o tráfego de dados de uma rede e obtenham controle de administrador sobre os dispositivos conectados a ela.

O problema reside no programa “RomPager”, desenvolvido pela empresa AllegroSoft, cujas versões anteriores ao lançamento 4.34 contêm um bug que permite a realização de ataques através de um simples cookie HTTP. A partir dessa ação, criminosos podem tomar ações como mudar configurações de DNS, controlar e monitorar webcams, computadores e outros aparelhos eletrônicos.

“Se o seu roteador está vulnerável, então qualquer dispositivo conectado à sua rede — incluindo computadores, telefones, tablets, impressoras, compras de segurança, torradeiras ou qualquer outro aparelho com rede em sua casa ou escritório — pode representar um risco”, afirmam pesquisadores da Check Point, que batizaram a ameaça de “Misfortune Cookie” (biscoito azar, em uma tradução livre).
  
Ameaça extremamente perigosa

A empresa afirma que não há evidências de que a brecha de segurança, que foi introduzida em 2002 e corrigida em 2005, tenha sido explorada de alguma forma. No entanto, eles não descartaram a possibilidade de que um ataque do tipo ocorra a qualquer momento — algo que se torna mais provável com a divulgação pública do problema.

O meio mais seguro de evitar ser vítima de um ataque é assegurar que seu roteador possui a versão 4.34 ou superior do RomPager instalada — o que pode se tornar um pouco problemático. Cientes do problema, algumas empresas que usam o software criaram soluções próprias, cujos resultados não se refletem em uma mudança na exibição da versão instalada.

Para facilitar um pouco a vida de administradores de rede, a Checkpoint divulgou um guia com etapas que devem ser seguidas para se proteger contra o Misfortune Cookie. O risco representado pela vulnerabilidade é grande devido ao fato de ela comprometer uma grande gama de aparelhos eletrônicos e abrir caminho para a transmissão de outros malwares.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/seguranca-de-dados/69610-12-milhoes-roteadores-suscetiveis-ataques-de-hackers.htm

Rastreador de objetos Tile chega ao Android

Quem nunca perdeu algum objeto na vida que levante a mão. Todos nós, uma hora ou outra, terminamos revirando almofadas ou perguntando para a mãe onde está a nossa carteira, chaves ou até uma calça jeans. Com isso em mente, a companhia Tile se tornou uma das empresas mais bem-sucedidas em crowdfunding, levantando cerca de US$ 13 milhões (cerca de R$ 34 milhões).

Seus produtos são pequenos quadrados brancos que utilizam a tecnologia bluetooth para se conectar ao seu aparelho. Eles podem ser colocados em chaveiros, controles, caixas etc. qualquer coisa com potencial para ser perdida. O sucesso foi tão grande que, no primeiro mês de vendas, a companhia já arrecadou mais de US$ 2,7 milhões em encomendas.

Logo nas primeiras semanas de venda, o aplicativo do Tile só estava disponível para aparelhos iOS. Agora, ele fez seu debut no Google Play para celulares Android. O app possui 4,8 MB de tamanho e serve para smartphones com versão 4.4 KitKat ou superior. 

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/bluetooth/69614-rastreador-objetos-chega-android.htm

Tema de Game Of Thrones em nível Nerd...